Lembranças.

Fala galera!

Parabenizo o grande amigo René pelo blog. Ficou show! Temos a praticidade e a liberdade, além de sabermos que todos irão ver nossas formas de expressão no blog.
Bom, assim espero.

De início postarei algo que me dá muitas saudades, que são as:

Lembranças...

Quando vejo os e-mails de vocês sempre dá aquele ar de ...

Ahhh! Saudades!

Fecho os olhos e me lembro das me#%as que fizemos.
Putz! Será que alguém se lembra de alguma?

Em comemoração ao Blog MOLUSCÃO vou deixar um relato da família do René, não sei se ele estava no dia, mas...

Autor da ideia: GABRIEL;
Co-autores: LEANDRO, MARCUS (vulgo na época, K-beção), RENAN entre outros. RENÉ você estava? Não me lembro. Devia estar.
Instrumentos utilizados: GASOLINA (1 litro), CLORO EM PÓ E UMA GARRAFA DE 2 LITROS DE REFRI.

Gabriel, audaz, planejou a experiência, nos induzindo a participação.

- Vamos fazer uma experiência? perguntou ele.

Logo concordamos. Não tinha nada para fazer.
Juntamos o matérial necessário para confecção do artefato. Gabriel preparou artilosamente os matériais. Colocou tudo dentro da garrafa, fechando-a logo em seguida. Deu uma sacudida e comentou:

- Depois dessa sacudida ela deve esquentar.
- Gabriel! Falou Renan. - Não é assim que sacode.

Peguei a garrafa e dei aquela sacudida animal, tipo a do Felipe Massa quando ganha um grande prêmio de F1. Quem me conhece sabe do que estou falando (deve vir a lembrança da carne no churrasco, no sítio do Alan). Depois de 1 minuto, falei a todos:

- Não está esquentando coisa alguma. Isso é enrolação do Gabriel. Comentei.

Renan, então, pegou na garrafa. Vocês sabem o que aconteceu?

- Gabriel, a garrafa tá quente. Falou Renan.

Gabriel pegou a garrafa e deu mais uma sacudida de leve. E viu que começará a esquentar. Então...

- Nossa tá esquentando mesmo. Falou Gabriel.

Logo depois, Renan toma das mãos do Gabriel.

- É mesmo!!! Está esquentando, o que pode acontecer? Falou Renan daquele jeito bobo.
- Joga longe a garrafa Renan. Gritamos todos.
- Mas pra que? Só porque esta esquentando.

Gabriel em um ato de coragem tomou a garrafa das mãos do Renan e a varou longe. Explodindo o artefato no ar. Fez aquela fumaça branca e o fedor do cloro tomou a praça de trás. Ficamos uns 2 minutos falando:

- Caraca! Que maneiro! Mas o cloro está muito forte. Olha a fumaça!

Ouvimos umas pessoas gritando. Deviam ser da casa do Marbal, não sei.
Só me lembro do segurança virando correndo na esquina da rua de trás, e logo em seguida corremos que nem loucos para casa do Leandro.

Só loucura.

Desculpem pelas mal traçadas linhas e pelos erros de português, mas espero que tenham gostado e trazido à tona as lembranças da nossa velha infância.
Não é tão velha assim!

Um abraço a todos!

PS: Estou com saudades da galera. Caso venham se reunir, façam o boteco num dia no qual possa descer, para poder estar com vocês. Sei que estou afastado, mas nós não podemos nos arrepender de nossas decisões.